Auxílio emergencial: Economia avalia prorrogar pagamento em até 3 meses
O governo já estuda ampliar
o pagamento do auxílio
emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais para além dos três
meses inicialmente previstos, admitem integrantes da equipe econômica. Há dois
caminhos em estudo para que isso seja feito. Um deles é prorrogar o benefício
por um período de dois a três meses. O outro seria criar um programa de
renda básica a ser implementado passado o pico da pandemia de coronavírus.
Na terça-feira, o Ministério
da Economia negou que medidas como o auxílio emergencial tenham “vindo para
ficar”, como admitiu o secretário especial de Produtividade, Emprego e
Competitividade, Carlos da Costa, esta semana. Fontes do governo, porém, reconhecem
que a pasta está sendo pressionada a estender o benefício e torná-lo
permanente.
No caso da prorrogação do
pagamento dos R$ 600 por mais um ou dois meses, a justificativa é que há um
elevado grau de incerteza sobre o momento em que a atividade econômica voltará
à normalidade. Já a possibilidade de criação de uma renda básica para depois do
auge da pandemia não é consenso no Ministério da Economia.

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