Demissão em massa dos servidores de Bayeux foi um ato desumano, diz Coronel Ardnildo
A declaração do Coronel foi nesse sábado (18), durante o
programa Master Agora, com o jornalista David Maia. Em meio a pandemia,
centenas de pessos foram desligados do quadro de servidores. Atitude que
contrariou o pré-candidato pelo Solidariedade.
“Economizar recursos em cima de pais e mães de familias,
tirando o pão da boca dessas pessoas em meio a uma crise generalizada, o
prefeito cometeu um ato que contrariou toda a população. Além do pânico gerado,
pelas informações distorcidas sobre o coronavirus, gerou-se um problema a mais,
a instabiidade psicossocial na população.
Faltou habilidade e bom senso, cometeu um ato desumano”, disse o
Coronel.
Sobre o cenário atual da cidade de Bayeux, na Grande João
Pessoa, o pré-candidato ainda deixou clara, a preocupação com os problemas
políticos e administrativos, que o município vive. Salários atrasados,
gratificações não pagas e serviços essenciais com deficiência.
Em plena situação de estado de emergência e calamidade
pública, justificado pela Pandemia do Coronavirus, mesmo com recursos
assegurados, a população sofre pela falta de políticas públicas e ações
humanitárias efetivas, direcionadas principalmente, para os mais necessitados.
Ao decorrer da conversa, o Coronel deu a receita para sair
desses labirintos, já que possui uma grande experiência em gestões passadas.
Ele foi secretário de Infraestrutura, de Segurança, de Planejamento e
coordenador da Defesa Cívil e do DMTRAN em Bayeux, o que me possibilitou
acumular experiências e habilidades.
“E para sair dessa situação que Bayeux se encontra hoje,
necessariamentente não é só dinheiro, que solucionará o problema. Precisamos
ter boas articulações e habilidades para fazer composições, a nível local,
estadual e nacional, focadas no compromisso e no bem comum da população, o que
não aconteceu. Estão focando apenas em nteresses próprios ou de grupos. Este é
um dos grandes problemas na política da cidade”, afirmou.
E finalizou ressaltando que, experiência, capacidade e
honorabilidade são essenciais para um bom gestor.
Além de uma carreira na gestão da cidade em que nasceu e
mora até hoje, o Coronel Ardnildo, reformado da Polícia Militar, teve várias
funções na Briosa, que ajudaram no crescimento da corporação.
Gerenciou a tesouraria-geral, foi diretor de recursos
humanos, fundou o Centro de Educação, criou o sistema de ensino da PM e teve
participação decisiva no processo de inclusão das mulheres na Polícia.
Assessoria

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