Jefferson Kita garante lisura e legalidade na aprovação de crédito de mais de R$ 2 milhões para Bayeux
O presidente Jefferson Kita
avaliou a sessão deste domingo como tranquila, apesar do que considera como
mais uma tentativa de intimidação do prefeito em tentar impor à Câmara a
aprovação de suplementações a toque de caixa, sem a tramitação legal. “A sessão
foi tranquila, apesar da tentava de intimidação do prefeito de fazer com que a
Câmara aprove suplementação sem o trâmite legal, negando um dever institucional
dos vereadores de apreciar, fazer as suas emendas e analisar um projeto de
suplementação orçamentária de mais de R$ 2 milhões”, destacou.
O presidente explica que não
trata-se de negar a concessão do crédito especial ou reprovar o projeto do Poder
Executivo, mas de, por se tratar de verba direcionada ao orçamento 2020,
quebrar o regime urgência solicitado pela gestão municipal e levar a matéria
para as comissões permanentes da Casa, a exemplo da Comissão de Finanças, que
deverá analisar a LOA 2020 e identificar as áreas onde melhor carrear os
recursos, com emendas fundamentadas, enfatizando que o dinheiro não pode pagar
folha de pessoal, mas dívidas do município com a previdência e investimentos em
infraestrutura.
.
“A urgência se caracteriza quando
há dano ou perda ao propositor, ou seja, se o recurso teria prazo para ser
usado, se haveria risco de perdê-lo, o que não é o caso”, frisou. “Nos causa
estranheza esse pedido repentino do prefeito de pedir uma sessão extraordinária
de urgência, tentando jogar a população contra a Câmara, faltando com a verdade
afirmando que o dinheiro seria para pagar os aposentados, o que não pode, entre
outras coisas. De maneira responsável, a Câmara não reprovou o projeto, apenas
quebrou o regime de urgência por requerimento do vereador Netinho, e a maioria
assim entendeu. Agora o projeto vai para a Comissão de Finanças, onde os
vereadores vão apreciar o projeto e fundamentá-lo para que retorne ao plenário
para a sua devida apreciação, mas não como o prefeito queria, às pressas sem a
avaliação”, enfatizou.
Assessoria
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