Ricardo defende a ‘Calvário’, mas é contra ‘espetacularizações’
O ex-governador da
Paraíba Ricardo Coutinho, concedeu uma entrevista na manhã deste domingo
(5), ao programa Tambaú Debate, da Rede Tambaú de Comunicação. Ricardo
defendeu as investigações da Operação Calvário e afirmou que não tem medo de
mandados e que abriria suas portas.
“Acho que toda
investigação deve ser feita, sem condenar ninguém antecipadamente, sem
espetacularizações”, disse o ex-governador.
Para ele o Ministério
Público e a Polícia precisam desempenhar o seu papel normalmente, pois para
Ricardo no Brasil, muitas vezes as pessoas estão sendo condenadas
antecipadamente, e que não se sente perseguido pela operação, e sim por
setores.
“Não na operação, agora
que estou sendo perseguido estou, e sempre soube que seria. Quem tenta agradar
todo mundo é uma farsa e não sou uma farsa. Sou da forma que sou, defendo meus
pontos de vista em qualquer circunstância. Existe um ódio acumulado muito
grande contra aquilo que represento, o governo que comandei e contra minha
pessoa”, declarou durante a entrevista.
Ricardo falou sobre os
mandados expedidos pela Justiça contra Livânia Farias, Waldson Souza e Gilberto
Carneiro. Para ele muita coisa que foi dita, é falsa, e que e que
reconhece o trabalho imenso em prol do Estado que eles realizaram.
O ex-governador foi
indagado sobre o parecer do Ministério Público, em relação a confissão de
Livânia aos pontos apresentados em denúncias.
"Vi o Ministério
Público dizendo que ela confessou, mas não vi o que ela confessou",
disse.
Sobre a imprensa, Ricardo
disse que é seu papel informar e não construir a informação.

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